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Faculdade de Belas Artes de Lisboa Arte e Multimédia

segunda-feira, 4 de maio de 2009

exercício rect. de ouro

Espero que responda ao que foi pedido.

Agradecia que o professor deixasse aqui vários (já achando que não é só um) daqueles seus belos comentários que costuma fazer na aula. Para poder reformular até quinta.


Espero que esteja melhor!




Making of:




Juntei mais duas linhas guias horizontais apartir dos nomes, mas com o mesmo espaçamento que existia entre MACROBIOTICOS e os nomes. E outra por cima da da data, com o mesmo espaçamento.


domingo, 3 de maio de 2009

Indie e Vila do Conde - Fight!

Só para deixar registado:


Eu e a Marina fomos ao debate do Indie "Internacionalização do cinema" na passada quinta-feira, já que não tivemos aula.
Pondo então de parte a conversa sobre o tema do debate (que até foi bastante interessante) falo da intervenção de um dos produtores do festival Vila do Conde, que estava na plateia, bastante revoltado (e digo revoltado porque o tom de voz não era propriamente normal) devido à publicidade do Indie sobre serem os pioneiros na amostra de curtas e neste género de festivais. Ele quiz deixar esclarecido que o Vila do Conde surgiu antes e numa géração revolucionária que queria um lugar para mostrar as suas obras. E que nas várias tentativas de conversa entre os dois festivais o Indie parecia nunca estar interessado.
Queria pôr aqui esta informação para que os que gostam e se interessam pelos festivais de cinema (imagem real ou até de animação, que ambos os festivais mostram animação) ficassem conscientes que apesar da mesma boa intenção, até os vários festivais criam um pouco de concorrência entre si. E também queria deixar aqui escrito para ajudar, já que apesar de o senhor querer dizer frente-a-frente a acusação, não estava ninguém da direcção do Indie prensentes e a sala estava razoavelmente vazia.
Assim, aqui está uma ajuda na divulgação desta situação.
Para quem acha que isto não interessa nada para os multimédicos.... lamento imenso o tempo gasto na leitura, e vai mas é trabalhariii!!!
***

sexta-feira, 6 de março de 2009

Votem!! -------------------------}

Hum... quem diria que o blog tinha tantas aplicações possíveis?!
giro giro...e fofinho também!!!
x-D

Mestrado em Belas Artes?? What do you have to say? :-P

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Siza Vieira

Vi isto no telejornal, e como me ofereceram de Natal um interessante DVD sobre o senhor, achei que devia postar aqui a notícia:


Siza Vieira homenageado por Rainha Isabel II Arquitecto dedica à família distinção real britânica


O arquitecto Álvaro Siza Vieira dedica à família a Medalha de Ouro Real 2009, atribuída pela ordem dos arquitectos britânicos em nome da Rainha Isabel II, que o receberá na quinta-feira em Londres. O arquitecto diz que irá pensar especialmente nos seus filhos quando receber o galardão, que premeia o trabalho de uma vida, no Instituto Real dos Arquitectos Britânicos.


Lusa

domingo, 8 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

domingo, 1 de fevereiro de 2009

sábado, 31 de janeiro de 2009

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

"Tabela de design" do site


Página inicial. Tem algum sentido de estrutura. O "JoanaFortuna" encontra-se acima da linha que divide o rectangulo. O "portfolio" abaixo dela, e o "AboutMe", supostamente abaixo da linha que divide a metade.



Como se pode ver nesta imagem seguinte, as guias da homepage não cuincidem com as das outras páginas. Era fácil coloca-las de modo a encaixarem-se e a tornar o site mais homogenio.










As linhas que realmente guiam as páginas do resto do site. Desta maneira vê-se que as imagens do lado direito podiam ser um pouco maiores e assim porporcionais aos mini-quadrados do lado esquerdo. Também as letras podiam estar de maneria diferente.





material mais adquado

Efeito com tinta branca para o rosto:

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Novas ideias SOMBRA DE MIM

Pensei em quanto é que realmente uma sombra poderia dizer de nós próprios, como defendiam no séc.XVIII:

As sombras não mostram as características que normalmente poderemos considerar de pessoais (do que nos diferencia das outras pessoas), como o formato dos olhos, da boca, etc





mais rabiscos...

....possíveis resoluções...
O desenho tem uma particularidade que substimei na altura em que pensava no projecto: o desenho mente. Quando Gallagher contornava as sombras com giz e no dia asseguir as pessoas viam o desenho totalmente fora do contexto em que fora criado, poucas seraim as que percebiam o que realmente se tratava. Quanto a elas, aquele desenho poderia certamente não passar de um rascunho qualquer feito de memória. Só aquelas pessoas que tinham conhecimento do contezto poderiam fazer a relação até às sombras.
Assim, no meu projecto em que propunha afectar as pessoas por elas se encontrarem no mesmo local em tempos diferentes (sendo isso comprovado pela sobreposição das sombras que eram marcadas), não pensei no factor em que as pessoas que observassem o contorno das sombras não o vissem como tal. No caso em que iria contornar sombras na casa de banho, numa situação privada, em que as pessoas iriam se aperceber que estavam exactamente no mesmo local e posição que aquelas a quem eu tinha contornado a sombra (todos sabemos que vão milhares de pessoas à mesma casa-de-banho pública que nós, mas nunca realmente pensamos no assunto, como em que posição estiveram, se eram altas baixas ou gordas, se eram parecidas connosco em termos de constituição... é incomodativo no sentido em que a posição e situação é pessoal) era suposto as pessoas que chegassem se apercebessem que o desenho no chão seria o contorno de uma pessoa que já tinha estado lá. Mas o provavel é que, sem qualquer informação adicional ninguém relacionaria estes factos. O desenho normalmente é um instrumento para criar o que não é real, mundos imaginários credíveis. E é assim que usualmente vê-mos os desenhos. Se alguém vir um outline parecido a um ser humano no chão a probabilidade é que associem a algo imaginado e não a um contorno de uma sombra.

Assim, as possibilidades aqui seriam, ou colocar uma placa em todos os locais em que se podesse realizar a instalação explicando como fra realizado aqueles desenhos, ou criando os contornos das sombras de outro modo. Estes ppodriam ser feitos, por exemplo, através de um projector (para criar o foco de luz) e uma camara ligado a um computador, que reconhece-se as sombras projectadas no chão. Aí quando reconhecidas o computador fixaria o contorno da sombra e imobilizava esse desenho até outra pessoa entrar no campo da camara e o computador reconhecer outra sombra. Fazia assim um ciclo em que o computador "gravava" sombras atrás umas das outras, e a pessoa que chegasse ao local viria sempre a sombra da pessoa anterior que tivesse estado naquele local antes dela.
Esta última hipótese resultaria no sentido em que a televisão e o computador recebe muito mais credibilidade pelas pessoas que o desenho. Apesar de poder mentir até mais que o desenho, as pessoas consideram que é provavel ser real. Neste caso, como era feito por computador e era automatico, acreditariam que realmente aquela sombra que viram antes era de alguém que estivera lá antes, já que com elas próprias a sombra delas ficou registada.